Todo mundo que toca rock é legal.
Eu não me sinto legal desse jeito.
Estou feliz, mas já imaginei tudo diferente.
Ainda bem que foi tudo diferente, não é não?
Os cães ladram e a caravana segue.
Cotidiano Assíncrono e Contraditório
Um cotidiano brutal exposto de forma sublime, esplêndida e formidável.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
TODO CARNAVAL TEM SEU FIM!
Vivo e logo existo... Alguém disse isso alguma vez e agora estou aqui para provar que isso além de ser uma frase de impacto também é uma realidade.....
=P
Todo carnaval tem seu fim, e com o fim existe um novo começo. Começo do qual não sei como que será, não sei se será feliz, se será triste. Será o que terá que ser.
O meu futuro é incerto porém também não me remete a nenhum desafio ou tristeza real.... Sinto que vivo em uma estabilidade onde o menor desvio é o favorável, é o certo, é o correto...
Não quero mais escrever para não me comprometer..... Hoje 12 de fevereiro de 2013, fim de um carnaval que não passou de apenas dias sem trabalhar.
...
=P
Todo carnaval tem seu fim, e com o fim existe um novo começo. Começo do qual não sei como que será, não sei se será feliz, se será triste. Será o que terá que ser.
O meu futuro é incerto porém também não me remete a nenhum desafio ou tristeza real.... Sinto que vivo em uma estabilidade onde o menor desvio é o favorável, é o certo, é o correto...
Não quero mais escrever para não me comprometer..... Hoje 12 de fevereiro de 2013, fim de um carnaval que não passou de apenas dias sem trabalhar.
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Na maioria das vezes
Hoje, de repente entendo o que nomeiam amor de verão.
Tantos versos, melodias e rimas inspirados nesse amor ardente, fadado e lírico em sua própria finitude.
Seu significado não é sazonal, pelo menos não na sazonalidade na Terra. Não é importante para esse amor o eixo de rotação do planeta, nem mesmo a intensidade dos raios solares incidindo na nossa desprotegida e cálida pele.
Não importa o carnaval, férias, nem os dias mais longos e repousados.
Verão interno.
Calor ingênuo e puro.
Perda irreparável, alma inconsolável.
Sabe como eu soube?
De um sonho, um poema, um filme e uma música.
Sonho que não pode ser contado por ser dor solitária dos dias de outono que chegam, das folhas vermelhas que avançam rapidamente no veraneio verdejar da paisagem.
O poema é de Alexander Pope e dá nome ao filme “Brilho Eterno de uma Mente sem lembranças", a música cantada em inglês direto dos lábios argentinos de José Gonzalez (Broken Arrows).
“Feliz é a inocente vestal / Esquecendo-se do mundo e sendo por ele esquecida / Brilho eterno de uma mente sem lembranças / Toda prece é ouvida, toda graça se alcança” Alexander Pope
A Terra gira e abençoados são os que esquecem. Mentes imaculadas e corações resguardados, que não são assombrados por lembranças do que um dia foi e nunca mais será.
Broken Arrows
"The sun went down
And with it the love we found
That's the way things are sometimes
Most of the time"
sábado, 17 de novembro de 2012
O Pulso Ainda Pulsa!
Ainda vivemos, e se vivemos a escrita pode acontecer.
Sábado a noite, o mundo poderia ser diferente. Poderia, mas ainda é o mesmo, escuro frio e levemente sem graça....
Pelo menos ainda vivemos.
Beijos.
Sábado a noite, o mundo poderia ser diferente. Poderia, mas ainda é o mesmo, escuro frio e levemente sem graça....
Pelo menos ainda vivemos.
Beijos.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Porque es tan fuerte que solo podré vivirte
“Por qué tanto perderse
tanto buscarse, sin encontrarse.
Me encierran los muros de todas partes.”
“Mi mente tan llena
de cara de gente extranjera,
conocida, desconocida
he vuelto a ser transparente.
No existo más.”
tanto buscarse, sin encontrarse.
Me encierran los muros de todas partes.”
Por que procurar tanto por algo que não se perdeu. Ou se se perdeu, não pode estar em nenhum outro lugar que não seja aqui. A não ser que, algo morreu. Eu morri.
Não é uma afirmação, ainda, e se a medicina psicosmológica já existisse eu teria que marcar uma cirurgia:
- Por favor, façam um corte longitudinal simétrico no meu peito. Procurem essa menina aqui da foto. É só o espírito dela que se perdeu, a cara não me interessa, eu gosto dessa aqui mesmo, amarrotada. Mas tem um problema, a verdade é que não sei se o que procuro está no músculo elástico que pulsa, ou na massa cinzenta cheia de dobras e sinapses nervosas.
Onde está? Tinha desejos e medos. Tinha dúvidas e certezas.
Tinha vontades. Vontade de chegar até aqui, mas agora que chegou... acho que fugiu.
Chegamos e trocamos de roupa. Me dá uma limpa e que me sirva.
Eu vim de longe, de lá de trás do morro, da campinas, do roçado. Eu sou de lá, a raiz comprova, olha aqui. E não quero voltar agora, mas eu também não quero ficar.
O mundo é grande José, e você com dois braços. A terra se mexe embaixo dos meus pés, eu sinto e os joelhos tremem, não dá prá andar. O céu se move encima de mim. Mudam as cores, as nuvens, as estrelas. O sol é mais claro aqui, só que não esquenta tanto, também não chove. Sem nenhuma árvore, mas todas as estrelas. Rio seco, como é seco o sertão.
Casa, carro, jardim, empregada, maquina de café, contas, supermercado.
Ela fugiu, mas volta.
“Mi mente tan llena
de cara de gente extranjera,
conocida, desconocida
he vuelto a ser transparente.
No existo más.”
segunda-feira, 2 de maio de 2011
O pulso ainda pulsa!
Vivo uma nova etapa da vida, etapa que ainda engatinha, mas um dia será grande e vitoriosa!
Beijos a todos.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Um sopro, é tudo o que eu peço.
Abafado, imóvel, inerte.
É desesperante que nada se mova, e quando se move vai contra os desejos. Vai prá imutalidade, lá onde eu nao quero estar.
Quero conversar de um monte de coisas e nao existem ouvidos. Os meus também nao sao usados, ouvindo silencios.
Escuto o eco vindo láááá dá primeira série: Hey, Daniele Breque. Nunca antes na história dessa menina esse nome fez tanto sentido.
E agora como é que faz?
Nao sei mesmo, agora ainda menos que aos sete anos.
É desesperante que nada se mova, e quando se move vai contra os desejos. Vai prá imutalidade, lá onde eu nao quero estar.
Quero conversar de um monte de coisas e nao existem ouvidos. Os meus também nao sao usados, ouvindo silencios.
Escuto o eco vindo láááá dá primeira série: Hey, Daniele Breque. Nunca antes na história dessa menina esse nome fez tanto sentido.
E agora como é que faz?
Nao sei mesmo, agora ainda menos que aos sete anos.
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