terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Um sopro, é tudo o que eu peço.

Abafado, imóvel, inerte.

É desesperante que nada se mova, e quando se move vai contra os desejos. Vai prá imutalidade, lá onde eu nao quero estar.
Quero conversar de um monte de coisas e nao existem ouvidos. Os meus também nao sao usados, ouvindo silencios.

Escuto o eco vindo láááá dá primeira série: Hey, Daniele Breque. Nunca antes na história dessa menina esse nome fez tanto sentido.

E agora como é que faz?

Nao sei mesmo, agora ainda menos que aos sete anos.