domingo, 16 de agosto de 2009

Há seis anos atrás

Sou jovem, ainda tenho a carne tenra e a alma doce, fácil de ser degustada, apesar de querer ser ácida não sei ser indigerível, mas o mundo quer me esmagar, minha mãe quer me abortar simplesmente porque não me entende... e agora nem eu mesma me entendo. Por que permito essa tristeza, essa dor de alma que começa a me calejar?
... e por alguns instantes, anos, eternidades eu morro para o tempo dos homens. Sou um sopro no universo e não sei quando vou voltar a vida, mesmo que ela nunca me deixe, eu não a sou mais, eu só SOU. (D. 26.03.03 para ela mesma)

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